O ano de 2019 é especial para Wagner Freitas, de 32 anos. Este ano, ele comemora 25 anos na instituição que o viu crescer e se desenvolver.Wagner tem deficiência intelectual leve e paralisia cerebral, e entrou no Centro de Educação Especial Girassol (CEDEG/Apae), aos 7 anos de idade. Lá, além de estudar e participar de oficinas, entrou para um projeto, na época, conveniado entre a Apae Campo Grande e a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), em que montavam cadernos recicláveis e distribuíam para as pessoas que precisavam.
Aos 14 anos, Wagner começou a trabalhar no Instituto de Pesquisas, Ensino e Diagnósticos da Apae (IPED), local em que permanece trabalhando até hoje. Entrou como mensageiro e agora é auxiliar administrativo.
Para Wagner, a Apae representa tudo na vida dele. Tudo o que sou hoje, devo à Apae. Aqui, eu tive a oportunidade de crescer. Sou grato por tudo que fizeram e fazem por mim, por isso, sempre que me pedem para fazer algo, eu vou de bom grado e de coração, porque a minha gratidão é enorme, afirmou.